quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Uma rosa antiga:
Este poema é apenas dedicado a uma rapariga,
uma que eu a considerava amiga,
que agora não é nada, é apenas uma memória antiga!
Rosa era o que eu te chamava,
porque me fazia lembrar a razão pela qual eu te amava,
eras aquela rapariga com quem eu sonhava!
Mas logo vi que estava a sonhar,
porque era apenas um conto aquilo que se estava a passar,
e que no fim de tudo alguma coisa tinha que se estragar!
Mas deixemos estas coisas de lado,
desde que estejas bem eu fico descansado,
e espero não estar enganado!
Outras coisas fofas tu ouviste-me chamar,
desde rosa até bomboca de caramelo que ao teu ouvido não demorou a chegar,
coisas mesmo que tu sabias adorar!
Não sei se te lembras daquela linda rosa,
das coisas que eu te disse que nunca foram prosa,
e agora para mim fugiste como uma mariposa!
O teu cabelo parece a cor de uma abelha,
a rosa que eu te dei era vermelha,
que agora já deve ter murchado de tanto estar velha!
Mas penso que aqui me consegui explicar,
o quanto para mim me conseguiste enfeitiçar,
o tanto mal que essa beleza pode tramar!
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